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Surf

Conheça todos os campeões mundiais de surf

Fique por dentro de todos os campeões mundiais de surf reconhecidos pela World Surf League (WSL) até 2023.

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Filipe Toledo, Gabriel Medina, Italo Ferreira, Rip Curl WSL Finals 2021, Finalistas, Lower Trestles, San Clemente, Califórnia. Foto: WSL / Thiago Diz

Filipe Toledo, Gabriel Medina e Italo Ferreira estão na badalada lista de campeões mundiais de surf. Foto: WSL / Thiago Diz

Com mais uma vitória espetacular de Filipe Toledo no WSL Finals em Lower Trestles (EUA), o Brasil passa a terceira sete títulos mundiais reconhecidos pela World Surf League (WSL). Além de Filipe, que já havia erguido a taça no ano passado, o Brasil foi colocado no topo do mundo pelos atletas Gabriel Medina (2014, 2018 e 2021), Adriano de Souza (2015) e Italo Ferreira (2019).

Os campeões mundiais de surf são reconhecidos pela WSL a partir de 1976, quando a International Professional Surfing (IPS) foi criada por Fred Hemmings e Randy Rarick.

O primeiro campeão foi o australiano Peter Townend. A categoria feminina só entrou em cena no ano seguinte, quando a havaiana Margo Oberg se tornou a primeira surfista da história a erguer a taça de campeã mundial.

Adriano de Souza, Mineirinho, campeão mundial da World Surf League (WSL) em 2015. Foto: Divulgação WSL

Adriano de Souza, o “Mineirinho”, foi o campeão mundial da World Surf League (WSL) em 2015. Foto: Divulgação WSL

O ano de 1983 marcou o lançamento da Association of Surfing Professionals (ASP), liderada pelo lendário Ian Cairns. A associação atraiu outros organizadores de eventos internacionais e fez com que a IPS perdesse força e passasse a se dedicar apenas à tradicional Tríplice Coroa Havaiana.

Em 1984, a IPS teve um dos seus eventos sancionados pela ASP, o Pipeline Masters, passando a contar pontos também para o ranking mundial de surf.

A ASP foi adquirida pela empresa ZoSea no ano de 2013 e ganhou um novo nome: World Surf League (WSL).
Lista dos campeões mundiais de surf

Masculino / Feminino

World Surf League

2023 Filipe Toledo (Brasil) (2) / Caroline Marks (EUA)
2022 Filipe Toledo (Brasil) / Stephanie Gilmore (Aus) (8)
2021 Gabriel Medina (Brasil) (3) / Carissa Moore (Havaí) (5)
2020 Campeonato cancelado por / Covid Campeonato cancelado por Covid
2019 Ítalo Ferreira (Brasil) / Carissa Moore (Havaí) (4)
2018 Gabriel Medina (Brasil) (2) / Stephanie Gilmore (Austrália) (7)
2017 John John Florence (Havaí) (2) / Tyler Wright (Austrália) (2)
2016 John John Florence (Havaí) / Tyler Wright (Austrália)
2015 Adriano de Souza (Brasil) / Carissa Moore (Havaí) (3)

ASP World Tour

2014 Gabriel Medina (Brasil) / Stephanie Gilmore (Austrália) (6)
2013 Mick Fanning (Austrália) (3) / Carissa Moore (Havaí) (2)
2012 Joel Parkinson (Austrália) / Stephanie Gilmore (Austrália) (5)
2011 Kelly Slater (EUA) (11) / Carissa Moore (Havaí)
2010 Kelly Slater (EUA) (10) / Stephanie Gilmore (Austrália) (4)
2009 Mick Fanning (Austrália) (2) / Stephanie Gilmore (Austrália) (3)
2008 Kelly Slater (EUA) (9) / Stephanie Gilmore (Austrália) (2)
2007 Mick Fanning (Austrália) / Stephanie Gilmore (Austrália)
2006 Kelly Slater (EUA) (8) / Layne Beachley (Austrália) (7)
2005 Kelly Slater (EUA) (7) / Chelsea Georgeson (Austrália)
2004 Andy Irons (Havaí) (3) / Sofia Mulanovich (Peru)
2003 Andy Irons (Havaí) (2) / Layne Beachley (Austrália) (6)
2002 Andy Irons (Havaí) / Layne Beachley (Austrália) (5)
2001 C.J. Hobgood (EUA) / Layne Beachley (Austrália) (4)
2000 Sunny Garcia (Havaí) / Layne Beachley (Austrália) (3)
1999 Mark Occhilupo (Austrália) / Layne Beachley (Austrália) (2)
1998 Kelly Slater (EUA) (6) / Layne Beachley (Austrália)
1997 Kelly Slater (EUA) (5) / Lisa Andersen (EUA) (4)
1996 Kelly Slater (EUA) (4) / Lisa Andersen (EUA) (3)
1995 Kelly Slater (EUA) (3) / Lisa Andersen (EUA) (2)
1994 Kelly Slater (EUA) (2) / Lisa Andersen (EUA)
1993 Derek Ho (Havaí) / Pauline Menczer (Austrália)
1992 Kelly Slater (EUA) / Wendy Botha (Austrália) (4)
1991 Damien Hardman (Austrália) (2) / Wendy Botha (Austrália) (3)
1990 Tom Curren (EUA) (3) / Pam Burridge (Austrália)
1989 Martin Potter (Reino Unido) / Wendy Botha (Austrália) (2)
1988 Barton Lynch (Austrália) / Freida Zamba (EUA) (4)
1987/88 Damien Hardman (Austrália) / Wendy Botha (África do Sul)
1986/87 Tom Curren (EUA) (2) / Freida Zamba (EUA) (3)
1985/86 Tom Curren (EUA) / Freida Zamba (EUA) (2)
1984/85 Tom Carroll (Austrália) (2) / Freida Zamba (EUA)
1983/84 Tom Carroll (Austrália) / Kim Mearig (EUA)

IPS World Circuit

1982 Mark Richards (Austrália) (4) / Debbie Beacham (EUA)
1981 Mark Richards (Austrália) (3) / Margo Oberg (Havaí) (3)
1980 Mark Richards (Austrália) (2) / Margo Oberg (Havaí) (2)
1979 Mark Richards (Austrália) / Lynn Boyer (Havaí) (2)
1978 Wayne Bartholomew (Austrália)/  Lynn Boyer (Havaí)
1977 Shaun Tomson (África do Sul) / Margo Oberg (Havaí)
1976 Peter Townend (Austrália)

SURFISTAS QUE GANHARAM MAIS DE UM TÍTULO MUNDIAL:

11 – Kelly Slater (EUA) em 1992/94/95/96/97/98/2005/2006/2008/2010/2011
4 – Mark Richards (AUS) em 1979/1980/1981/1982
3 – Tom Curren (EUA) em 1985/1986/1990
3 – Andy Irons (HAV) em 2002/2003/2004
3 – Mick Fanning (AUS) em 2007/2009/2013
3 – Gabriel Medina (BRA) em 2014/2018/2021
2 – Tom Carroll (AUS) em 1983/1984
2 – Damien Hardman (AUS) em 1987/1991
2 – John John Florence (HAV) em 2016/2017
2 – Filipe Toledo (BRA) em 2022 e 2023

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Dream Tour

Dream Tour começa com apenas duas baterias em Maceió

Quarta etapa do Dream Tour tem início com apenas duas baterias em Maceió (AL); prova é paralisada devido a problemas tecnológicos.

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FERNANDO JUNIOR (SP) VIVO DREAM TOUR MACEIÓ - Foto Lima JR

Fernando Júnior arranca nota 7.50 no primeiro dia do Dream Tour em Maceió (AL). Foto Lima JR

O primeiro dia de competição do Vivo Dream Tour Maceió, apresentado por Shell, deu início à quarta etapa do Circuito Brasileiro de Surfe, evento que reúne os 88 atletas mais bem pontuados do ranking. O dia começou quente em Maceió e as primeiras baterias ocorreram a partir do meio-dia.

A praia do Trapiche da Barra recebeu a categoria masculina com boas ondas e teve uma primeira bateria acirrada, entre os atletas Messias Félix (CE), Peterson Crisanto (PR), Madson Costa (RN) e Michel Roque (CE). Quem se deu melhor nessa e avançou para a próxima fase foram os surfistas Messias Félix, que pegou 11 ondas e somou 13.50 pontos, e Peterson Crisanto (13.06).

“A bateria foi alucinante, consegui fazer dois scores logo no começo mesmo com muita adrenalina. Conquistei um bom resultado e vim lembrando da etapa do ano passado que aconteceu aqui. Estou muito feliz e espero dar continuidade na minha participação no evento, indo ainda mais além”, disse Messias Félix, que foi vice-campeão do Circuito da CBSurf em 2022.

VIVO DREAM TOUR MACEIÓ - Foto Lima JR_1

Estrutura da etapa no Trapiche da Barra. Foto Lima JR

A segunda bateria contou com Fernando Júnior (SP), Amando Tenório (AL), Luciano Brulher (SP) e o campeão da etapa de Xangri-lá, Ian Gouveia (SC). Os atletas que passaram a bateria foram Amando Tenório e Fernando Júnior, ambos com os mesmos 12 pontos. O destaque ficou para Fernando, que também foi o detentor da melhor nota do dia. “Estou muito feliz em conseguir soltar meu surfe. Nas últimas etapas não avancei em nenhuma bateria, então estou me sentindo muito bem e com a prancha bem encaixada. Me sinto leve e bateria por bateria vamos chegando lá”, falou Fernando Júnior.

Após a realização das emocionantes baterias, o evento ficou off devido a problemas tecnológicos. Os organizadores do Vivo Dream Tour, apresentado por Shell, estão comprometidos em garantir a segurança e a integridade do evento e, portanto, tomaram a decisão de pausar a competição para resolver as questões necessárias.

Apesar disso, a pausa ofereceu mais uma oportunidade para os atletas descansarem, aprimorarem suas habilidades e se prepararem ainda mais para as disputas. Uma nova chamada para a continuação do Vivo Dream Tour Maceió, apresentado por Shell, está agendada para essa quarta-feira (20), às 7h30.

MESSIAS FELIX (CE) VIVO DREAM TOUR MACEIÓ - Foto Lima JR_1

Messias Félix foi um dos destaques do dia. Foto Lima JR

A Divisão Principal do Circuito Brasileiro conta com empresas que dão a dimensão da relevância do evento no cenário esportivo nacional. O Dream Tour tem a Shell como a cota principal Coapresenta, a Vivo e Corona como Patrocinadoras Master e a Gerdau como patrocinadora.

O Dream Tour é uma realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surf, através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.

Para saber tudo sobre o Dream Tour 2023 siga @dreamtoursurf no Instagram.

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Surf

Quanto os Tops da WSL ganham de premiação?

Veja os prêmios destinados pela World Surf League (WSL) para cada colocado nas etapas do Championship Tour 2023.

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Filipe Toledo recebeu o prêmio de US$ 200 mil por cada vitória no WSL Finals. Foto: Divulgação WSL

Filipe Toledo recebeu o prêmio de US$ 200 mil por cada vitória no WSL Finals. Foto: WSL / Thiago Diz

Desde 2019, a World Surf League (WSL) passou a adotar um formato de premiação igual para as categorias masculina e feminina em seus principais circuitos, incluindo o Championship Tour, divisão de elite do surf mundial.

Antes do corte que acontece no meio da temporada, mais precisamente depois da quinta etapa – em Margaret River, Austrália -, os vencedores de cada etapa faturam US$ 80 mil. Já a partir do corte, quem subir ao topo do pódio em cada categoria embolsa US$ 100 mil.

Já na grande final da temporada, em Trestles, Califórnia (EUA), os campeões mundiais embolsarão US$ 200 mil (pouco mais de 1 milhão de reais na cotação atual do dólar).

Nas etapas classificatórias, como a quantidade de atletas na categoria feminina é menor do que na masculina, as meninas que perdem logo na estreia levam um valor equivalente ao que os homens derrotados no round 3: US$ 13.500. Já os atletas derrotados na estreia da categoria masculina embolsam US$ 12.125 mil.

WSL Finals, Lower Trestles, Califórnia (EUA), Circuito Mundial de Surf. Foto: Divulgação WSL

Lower Trestles recebeu as três primeiras edições do WSL Finals. Foto: Divulgação WSL

Regra das finais em Trestles

As finais em Trestles têm cinco surfistas em cada categoria. O quinto colocado no ranking enfrenta o quarto, e quem passar encara o terceiro. Na sequência, o vencedor duela com o vice-líder. O líder tem a vantagem de ficar esperando seu adversário na final e eles disputam uma melhor de três baterias. Quem vencer dois confrontos será o campeão mundial. Obviamente, caso um deles vença logo as duas primeiras baterias, a terceira nem será disputada.

A grande final é disputada no dia em que o mar oferece as melhores condições dentro do período de 7 a 15 de setembro.

Veja abaixo a tabela de premiação nas etapas do Tour para cada colocado nas duas categorias:

Etapas classificatórias (antes do corte no meio da temporada)

Masculino

1º US$ 80.000
2º US$ 45.000
3º US$ 25.000
5º US$ 16.000
9º US$ 13.500
17º US$ 11.610
33º US$ 10.500

Feminino

1º US$ 80.000
2º US$ 45.000
3º US$ 25.000
5º US$ 16.000
9º US$ 13.500
17º US$ 11.610

Etapas classificatórias (depois do corte no meio da temporada)

Masculino

1º US$ 100.000
2º US$ 63.000
3º US$ 40.000
5º US$ 20.000
9º US$ 13.500
17º US$ 12.125

Feminino

1º US$ 100.000
2º US$ 63.000
3º US$ 40.000
5º US$ 20.000
9º US$ 13.500

WSL Finals (Trestles, Califórnia)

1º US$ 200.000
2º US$ 100.000
3º US$ 75.000
4º US$ 60.000
5º US$ 40.000

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Surf

WSL divulga calendário do Circuito Mundial de 2024

Veja as principais mudanças no calendário do Championship Tour da World Surf League (WSL) em 2024!

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Stephan Figueiredo, Cloudbreak, Tavarua, Fiji, Big Swell, WSL, World Surf League. Foto: WSL / Kirstin

Esquerdas de Cloudbreak, em Fiji, estão de volta ao calendário da WSL. Foto: WSL / Kirstin

A World Surf League (WSL) acaba de divulgar o calendário do Championship Tour 2024. As grande novidades são o retorno das esquerdas de Cloudbreak, em Fiji, e as saídas de J-Bay, na África do Sul, e da piscina de ondas do Surf Ranch, em Lemoore, Califórnia (EUA). Outra surpresa é a permanência de Lower Trestles (EUA) como palco da grande final da temporada, o WSL Finals.

Bastante cogitada nos bastidores, a nova piscina de ondas da WSL em Abu Dhabi, Emirados Árabes, não receberá nenhuma etapa do Tour em 2024. Especula-se que o empreendimento receberá uma competição de teste em dezembro deste ano, apenas para convidados.

O corte na temporada continua depois de Margaret River, caindo de 36 para 24 homens e de 18 para 12 mulheres.

WSL Finals, Lower Trestles, Califórnia (EUA), Circuito Mundial de Surf. Foto: Divulgação WSL

WSL Finals permanece em Lower Trestles pelo quarto ano consecutivo. Foto: Divulgação WSL

Confira o novo calendário do Championship Tour da WSL:

Banzai Pipeline, Hawaii, (EUA): 29 de janeiro a 10 de fevereiro
Sunset Beach, Hawaii (EUA): 12 a 23 de fevereiro
Peniche, Portugal: 6 a 16 de março
Bells Beach, Victoria, Austrália: 26 de março a 5 de abril
Margaret River, Western Australia, Austrália: 11 a 21 de abril
Teahupo’o, Tahiti, Polinésia Francesa: 22 a 31 de maio
Punta Roca, El Salvador: 6 a 15 de junho
Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil: 22 a 30 de junho
Cloudbreak, Fiji: 20 a 29 de agosto
WSL Finals (Lower Trestles, San Clemente, EUA): 6 a 14 de setembro

Aprovaram o calendário?!

Para obter mais informações, visite a página da WSL.

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