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Futebol

Messi revela mágoa com o PSG

Lionel Messi revela mágoa com o PSG depois de título mundial: “Fui o único jogador que não teve reconhecimento”.

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Messi, PSG. Foto: Divulgação

Messi revela mágoa com o PSG e abre o jogo em entrevista a influencer. Foto: Divulgação

Em entrevista ao influencer Migue Granados, do canal do Youtube “Olga“, o craque argentino Lionel Messi abriu o jogo sobre a sua saída do PSG e revelou que a sua passagem por Paris não foi do jeito que esperava.

“(A passagem pelo PSG) Se deu assim… A verdade é que (o período no clube francês) não foi como eu esperava. Mas eu sempre digo que as coisas acontecem por algum motivo”, afirmou.

“E, mesmo eu não estando bem ali (no PSG), acabei sendo campeão do mundo (com a seleção argentina) jogando pelo Paris. Tudo acontece por algum motivo, e, se tinha que ser assim…”, acrescentou.

Veja a entrevista completa:

Ainda na entrevista, Messi revelou uma mágoa com o clube francês por não ter sido homenageado depois do título da Copa do Mundo, conquistada diante da França. Segundo ele, todos os 25 integrantes da seleção argentina foram celebrados por seus times, exceto ele.

Apesar de compreender a tristeza dos franceses pela derrota para a Argentina, o craque revelou que esperava alguma homenagem do PSG. Messi falou também sobre a relação com Mbappé.

“A verdade é que me dei bem com ele (Mbappé) e com todos. Mas dava para entender (a frustração dos franceses): estávamos no lugar onde havíamos vencido a final e, por ‘culpa’ nossa, entre aspas, eles (franceses) não haviam sido mais uma vez campeões do mundo”, ressaltou.

“Fui o único jogador (campeão do mundo) que não teve reconhecimento (de seu clube) entre todos os 25 jogadores (do elenco da Argentina)”, complementou.

Depois de cumprir seu contrato com o PSG, o jogador assinou com o Inter Miami, dos Estados Unidos, e vem brilhando na Major League Soccer (MLS).

Sobre Lionel Messi

Lionel Messi é uma das figuras mais icônicas do mundo do futebol e, sem dúvida, um dos maiores jogadores de todos os tempos. Nascido em Rosário, na Argentina, em 24 de junho de 1987, Messi rapidamente se destacou como um talento excepcional desde uma idade muito jovem.

Origem humilde

Messi cresceu em uma família humilde em Rosário, onde começou a jogar futebol nas ruas da cidade. Sua determinação e talento logo chamaram a atenção de treinadores locais, e ele se juntou às categorias de base do clube Newell’s Old Boys aos oito anos de idade. Aos 11 anos, ele foi diagnosticado com uma deficiência hormonal que ameaçava seu crescimento, mas sua determinação e apoio da família o ajudaram a superar essa adversidade.

A jornada pelo Barcelona

Em 2000, Messi e sua família tomaram uma decisão corajosa ao se mudarem para Barcelona, Espanha, para que ele pudesse se juntar às categorias de base do FC Barcelona. Foi no Barcelona que Messi começou a trilhar seu caminho rumo ao estrelato. Ele fez sua estreia pela equipe principal em 2004, e desde então, sua carreira decolou.
Messi rapidamente se tornou um dos jogadores mais prolíficos do mundo, estabelecendo recordes e conquistando inúmeros títulos com o Barcelona. Sua habilidade excepcional com a bola nos pés, visão de jogo e capacidade de marcar gols o tornaram uma figura lendária no esporte.

Conquistas individuais

Messi tem uma impressionante lista de conquistas individuais em sua carreira, incluindo seis prêmios FIFA Ballon d’Or (até a minha data de corte em setembro de 2021). Ele é conhecido por seu estilo de jogo único, dribles desconcertantes e uma capacidade de finalização que raramente é igualada. Messi é também um exímio cobrador de faltas e um criador de jogadas brilhante, frequentemente liderando a tabela de assistências em suas temporadas mais recentes.

Sucesso na Seleção Argentina

Embora Messi tenha alcançado sucesso inigualável com o Barcelona, havia um vazio em seu currículo: uma conquista internacional com a seleção argentina. Esse vazio foi preenchido em 2021, quando a Argentina venceu a Copa América, com Messi como líder e capitão da equipe. A vitória na Copa América foi um momento emocionante para Messi e para os fãs argentinos, e solidificou ainda mais seu status como uma lenda do futebol.

No ano seguinte, o jogador coroou a sua linda história no futebol erguendo a taça de campeão da Copa do Mundo no Qatar, depois de uma final incrível contra a França, de Mbappé.

Legado Duradouro

O legado de Lionel Messi no mundo do futebol é inegável. Ele inspirou uma geração de jovens jogadores em todo o mundo e cativou fãs com sua destreza técnica e paixão pelo jogo. Além de seu talento no campo, Messi é conhecido por sua generosidade fora das quatro linhas, com doações significativas para causas beneficentes e a criação da Fundação Leo Messi, que apoia crianças carentes em todo o mundo.

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Futebol

“Isso é roubar”, dispara Abel Ferreira em derrota do Palmeiras

Técnico palmeirense Abel Ferreira sai de campo revoltado com arbitragem depois de perder para o Grêmio.

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Abel Ferreira protesta contra a arbitragem depois da derrota do Palmeiras para o Grêmio na Série A do Brasileiro. Foto: Reprodução / Sportv

Abel Ferreira protesta contra a arbitragem depois da derrota do Palmeiras para o Grêmio na Série A do Brasileiro. Foto: Reprodução / Sportv

O técnico Abel Ferreira saiu de campo na bronca depois da derrota do Palmeiras para o Grêmio, por 1×0, na noite da última quinta-feira, em Porto Alegre (RS), em partida válida pela 24a rodada da Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol.

Revoltado com a arbitragem, Abel foi filmado gritando ‘Isso é roubar! Isso é roubar!’, gesticulando também com as mãos. O treinador português teria ficado irritado com a marcação de uma falta contra o Palmeiras nos acréscimos da partida.

Em entrevista coletiva depois do jogo, Abel explicou o motivo da sua revolta e ainda pediu para que as câmeras não ficassem focadas nele durante o jogo. “Saí na falta que o árbitro marcou. Não houve nada, vocês querem criar polêmica, são tantos programas e precisam criar assunto. O que se passa em campo, fica dentro de campo. Eu pedi à CBF, se pudesse fazer, como o Diniz fez, se tira um câmera sempre ao meu lado, se puderem tirar. O microfone já me dou bem com ele, agora se fizerem o favor de tirarem o câmera, sempre tem um cara ao meu lado para ver tudo que eu faço”, reclamou Abel.

“Vejam os jogadores, nossos lances, os árbitros, dentro das quatro linhas. Faço um desafio a vocês, jornalistas. Temos de proporcionar o melhor espetáculo, parabéns ao Grêmio, grande estádio, grande gramado. Não sou perfeito, tenho minhas emoções, futebol é assim e siga”, continuou o treinador.

“Se a imprensa disser que perdemos por causa do árbitro é mentira. Perdemos o jogo porque não fomos eficazes. Foi um jogo de uma arbitragem hábil, não quero falar sobre isso porque é um problema da CBF. A questão é essa, faltou eficiência”.

Com a derrota, o Palmeiras permanece com a segunda colocação com 44 pontos e deixa de se aproximar do Botafogo, líder com sete pontos a mais. E ainda corre o risco de ver a diferença aumentar, já que o clube carioca enfrenta o Corinthians nesta sexta-feira.

O triunfo em casa fez o Grêmio subir para a terceira posição e encostar no Palmeiras, com 43 pontos.

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Flamengo

Sósia de Gabigol é assaltado no Rio de Janeiro

Jefferson Salles, o sósia do atacante Gabigol, ainda tentou acalmar os bandidos: ‘coé, mané. É Flamengo, pô. Mengão!’.

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Sósia do atacante Gabigol tenta acalmar bandidos, mas não evita assalto no Rio de Janeiro. Foto: Reprodução / Instagram

Sósia do atacante Gabigol tenta acalmar bandidos, mas não evita assalto no Rio de Janeiro. Foto: Reprodução / Instagram

Conhecido pela semelhança com o atacante Gabriel Barbosa, o “Gabigol”, Jefferson Sales foi assaltado na última segunda-feira, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

“Gabigol da Torcida” – também chamado de “Gabigordo” – tentou até imitar o seu sósia para fazer com que os assaltantes desistissem da ideia, mas a tática não deu certo. “Eles já desceram mandando sair do carro, apontando a pistola, as meninas que estavam no carro e que trabalham na empresa ficaram nervosas, começaram a gritar… E nisso o dono do carro saiu, só que ele estava com o segredo do carro no bolso. Eu ainda gritei para o assaltante e falei para não fazer isso, ainda fiz a pose do Gabigol (colocando os bíceps para o alto) para ele, ele ficou olhando e falei: ‘coé, mané. É Flamengo, pô. Mengão! A gente vai gravar’. E nisso ele viu que o carro não estava ligando por conta do segredo, começou a xingar e deu um disparo. Depois eles pegaram as mochilas que estavam no carro e foram embora”, lamentou o sósia de Gabigol.

Ao ser acionada, uma viatura da Polícia Militar foi atrás dos bandidos e conseguiu prender o motorista, mas o outro bandido fugiu. Os pertences do Gabigol da Torcida foram recuperados. “Trouxeram de volta a câmera e as bolsas que estavam dentro do carro”, falou o sósia.

Em reportagem publicada pelo UOL, Jefferson Salles contou que a tática que tentou aplicar já havia funcionado com o sósia do vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz. “Um tempo atrás o sósia do Marcos Braz foi rendido por dois caras de moto e quando viram que era o sósia, não levaram o carro dele e ainda pediram para tirar foto. Parece até mentira, mas foi isso que aconteceu”, contou Gabigol da Torcida

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Bahia

Vitória ou triunfo?! Rivalidade na Bahia passa do limite?

Exagero? Pedido de desculpa de Rogério Ceni em coletiva de imprensa gera debate sobre o uso da palavra ‘vitória’, em vez de ‘triunfo’.

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Rogério Ceni pede desculpa em coletiva de imprensa por uso da palavra 'triunfo'. Foto: Felipe Oliveira / ECBahia

Rogério Ceni pede desculpa em coletiva de imprensa por uso da palavra ‘vitória’, em vez de ‘triunfo’. Foto: Felipe Oliveira / ECBahia

Você sabia que a rivalidade no futebol baiano é tão grande que os torcedores do Bahia evitam usar a palavra ‘vitória’ (devido ao nome do rival Vitória) e aderiram ao uso do sinônimo ‘triunfo’? Nos últimos anos, a brincadeira da torcida tricolor tomou uma proporção tão grande, que até os mais fanáticos pelo time passaram a usar as redes sociais para “corrigir” jogadores, dirigentes e membros da comissão técnica sempre que eles citam a palavra ‘vitória’ em alguma entrevista.

Para muitos tricolores, uma brincadeira que se tornou cultural. Já para outros, um exagero. Sempre que algum episódio chama a atenção, o debate sobre o assunto vem à tona. O mais recente envolveu o novo treinador Rogério Ceni durante uma coletiva de imprensa. Ele chegou ao ponto de pedir desculpas à torcida em um momento nada descontraído, logo depois de o Bahia tomar uma virada trágica do Santos em plena Fonte Nova lotada, com mais de 40 mil torcedores. “Eu prefiro ter um espaço de tempo com vitória, ops, com o triunfo. Desculpa, porque sempre me atrapalho aqui. Peço a desculpas a vocês porque não estou acostumado”, disse Rogério.

Como geralmente esse assunto é tratado em momentos de descontração, a situação causou uma certa estranheza no cenário baiano e foi debatida nas redes sociais. “A institucionalização da bobagem obriga um profissional a se desculpar por pronunciar a palavra VITÓRIA. Aqui, é uma crítica de comunicação, mesmo”, escreveu Flankel Lima, narrador, apresentador e podcaster do Esporte Clube Vitória.

Seu comentário foi endossado por Rainan Peralva, que já narrou diversos jogos do Campeonato Baiano pela TVE. “Que cena constrangedora. Ceni totalmente desconfortável com esse ‘capricho’ bizarro”, criticou Rainan.

Rainan ainda rebateu um torcedor do Bahia que disse ser uma tradição e que Ceni era obrigado a saber a história do clube e se submeter a isso: “Tradição de que, amigo? Meu pai tem 60 anos, é torcedor do Bahia e nunca precisou chamar vitória de triunfo. Não consigo enxergar como tradição uma invenção de 10 anos atrás”, rebateu o narrador.

No debate com outro torcedor, Rainan Peralva explicou que não questiona esse tipo de brincadeira na arquibancada, mas que não concorda com o fato de jogadores, treinadores e imprensa se policiarem com o uso da palavra ‘vitória’.

Apesar da pressão nas redes sociais, muitos jornalistas não entram na onda dos torcedores. Um dos principais produtores de conteúdo do Bahia na atualidade, Darino Sena costumava brincar com seus seguidores, dizendo que ‘Triunfo era marca de bolacha’.

Em meio aos debates depois do “pedido de desculpas” de Rogério Ceni, quem também se manifestou sobre o tema foi Renato Gueudeville, sócio do canal Futebol S/A: “Essa bobagem de ‘triunfo’ enche o saco. Eles transformaram uma resenha de torcedor em um ‘Código de Conduta’ de colaboradores. Tosco!”, opinou Renatinho.

Elton Serra, comentarista da ESPN, já deu a seguinte resposta a um seguidor, em 2021: “Primeiro que eu acho uma bobagem não falar o nome do time. Sempre achei. Segundo, porém, ‘triunfo’ também é uma palavra da língua portuguesa pra indicar vitória, portanto não vou recriminar quem fala. Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é…”.

E você, o que acha dessa brincadeira? Deixa só para a torcida ou os jogadores e a comissão técnica também devem entrar na onda? Deixe a tua opinião.

 

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