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Surf

WSL divulga calendário do Circuito Mundial de 2024

Veja as principais mudanças no calendário do Championship Tour da World Surf League (WSL) em 2024!

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Stephan Figueiredo, Cloudbreak, Tavarua, Fiji, Big Swell, WSL, World Surf League. Foto: WSL / Kirstin

Esquerdas de Cloudbreak, em Fiji, estão de volta ao calendário da WSL. Foto: WSL / Kirstin

A World Surf League (WSL) acaba de divulgar o calendário do Championship Tour 2024. As grande novidades são o retorno das esquerdas de Cloudbreak, em Fiji, e as saídas de J-Bay, na África do Sul, e da piscina de ondas do Surf Ranch, em Lemoore, Califórnia (EUA). Outra surpresa é a permanência de Lower Trestles (EUA) como palco da grande final da temporada, o WSL Finals.

Bastante cogitada nos bastidores, a nova piscina de ondas da WSL em Abu Dhabi, Emirados Árabes, não receberá nenhuma etapa do Tour em 2024. Especula-se que o empreendimento receberá uma competição de teste em dezembro deste ano, apenas para convidados.

O corte na temporada continua depois de Margaret River, caindo de 36 para 24 homens e de 18 para 12 mulheres.

WSL Finals, Lower Trestles, Califórnia (EUA), Circuito Mundial de Surf. Foto: Divulgação WSL

WSL Finals permanece em Lower Trestles pelo quarto ano consecutivo. Foto: Divulgação WSL

Confira o novo calendário do Championship Tour da WSL:

Banzai Pipeline, Hawaii, (EUA): 29 de janeiro a 10 de fevereiro
Sunset Beach, Hawaii (EUA): 12 a 23 de fevereiro
Peniche, Portugal: 6 a 16 de março
Bells Beach, Victoria, Austrália: 26 de março a 5 de abril
Margaret River, Western Australia, Austrália: 11 a 21 de abril
Teahupo’o, Tahiti, Polinésia Francesa: 22 a 31 de maio
Punta Roca, El Salvador: 6 a 15 de junho
Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil: 22 a 30 de junho
Cloudbreak, Fiji: 20 a 29 de agosto
WSL Finals (Lower Trestles, San Clemente, EUA): 6 a 14 de setembro

Aprovaram o calendário?!

Para obter mais informações, visite a página da WSL.

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Dream Tour

Dream Tour começa com apenas duas baterias em Maceió

Quarta etapa do Dream Tour tem início com apenas duas baterias em Maceió (AL); prova é paralisada devido a problemas tecnológicos.

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FERNANDO JUNIOR (SP) VIVO DREAM TOUR MACEIÓ - Foto Lima JR

Fernando Júnior arranca nota 7.50 no primeiro dia do Dream Tour em Maceió (AL). Foto Lima JR

O primeiro dia de competição do Vivo Dream Tour Maceió, apresentado por Shell, deu início à quarta etapa do Circuito Brasileiro de Surfe, evento que reúne os 88 atletas mais bem pontuados do ranking. O dia começou quente em Maceió e as primeiras baterias ocorreram a partir do meio-dia.

A praia do Trapiche da Barra recebeu a categoria masculina com boas ondas e teve uma primeira bateria acirrada, entre os atletas Messias Félix (CE), Peterson Crisanto (PR), Madson Costa (RN) e Michel Roque (CE). Quem se deu melhor nessa e avançou para a próxima fase foram os surfistas Messias Félix, que pegou 11 ondas e somou 13.50 pontos, e Peterson Crisanto (13.06).

“A bateria foi alucinante, consegui fazer dois scores logo no começo mesmo com muita adrenalina. Conquistei um bom resultado e vim lembrando da etapa do ano passado que aconteceu aqui. Estou muito feliz e espero dar continuidade na minha participação no evento, indo ainda mais além”, disse Messias Félix, que foi vice-campeão do Circuito da CBSurf em 2022.

VIVO DREAM TOUR MACEIÓ - Foto Lima JR_1

Estrutura da etapa no Trapiche da Barra. Foto Lima JR

A segunda bateria contou com Fernando Júnior (SP), Amando Tenório (AL), Luciano Brulher (SP) e o campeão da etapa de Xangri-lá, Ian Gouveia (SC). Os atletas que passaram a bateria foram Amando Tenório e Fernando Júnior, ambos com os mesmos 12 pontos. O destaque ficou para Fernando, que também foi o detentor da melhor nota do dia. “Estou muito feliz em conseguir soltar meu surfe. Nas últimas etapas não avancei em nenhuma bateria, então estou me sentindo muito bem e com a prancha bem encaixada. Me sinto leve e bateria por bateria vamos chegando lá”, falou Fernando Júnior.

Após a realização das emocionantes baterias, o evento ficou off devido a problemas tecnológicos. Os organizadores do Vivo Dream Tour, apresentado por Shell, estão comprometidos em garantir a segurança e a integridade do evento e, portanto, tomaram a decisão de pausar a competição para resolver as questões necessárias.

Apesar disso, a pausa ofereceu mais uma oportunidade para os atletas descansarem, aprimorarem suas habilidades e se prepararem ainda mais para as disputas. Uma nova chamada para a continuação do Vivo Dream Tour Maceió, apresentado por Shell, está agendada para essa quarta-feira (20), às 7h30.

MESSIAS FELIX (CE) VIVO DREAM TOUR MACEIÓ - Foto Lima JR_1

Messias Félix foi um dos destaques do dia. Foto Lima JR

A Divisão Principal do Circuito Brasileiro conta com empresas que dão a dimensão da relevância do evento no cenário esportivo nacional. O Dream Tour tem a Shell como a cota principal Coapresenta, a Vivo e Corona como Patrocinadoras Master e a Gerdau como patrocinadora.

O Dream Tour é uma realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surf, através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.

Para saber tudo sobre o Dream Tour 2023 siga @dreamtoursurf no Instagram.

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Surf

Quanto os Tops da WSL ganham de premiação?

Veja os prêmios destinados pela World Surf League (WSL) para cada colocado nas etapas do Championship Tour 2023.

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Filipe Toledo recebeu o prêmio de US$ 200 mil por cada vitória no WSL Finals. Foto: Divulgação WSL

Filipe Toledo recebeu o prêmio de US$ 200 mil por cada vitória no WSL Finals. Foto: WSL / Thiago Diz

Desde 2019, a World Surf League (WSL) passou a adotar um formato de premiação igual para as categorias masculina e feminina em seus principais circuitos, incluindo o Championship Tour, divisão de elite do surf mundial.

Antes do corte que acontece no meio da temporada, mais precisamente depois da quinta etapa – em Margaret River, Austrália -, os vencedores de cada etapa faturam US$ 80 mil. Já a partir do corte, quem subir ao topo do pódio em cada categoria embolsa US$ 100 mil.

Já na grande final da temporada, em Trestles, Califórnia (EUA), os campeões mundiais embolsarão US$ 200 mil (pouco mais de 1 milhão de reais na cotação atual do dólar).

Nas etapas classificatórias, como a quantidade de atletas na categoria feminina é menor do que na masculina, as meninas que perdem logo na estreia levam um valor equivalente ao que os homens derrotados no round 3: US$ 13.500. Já os atletas derrotados na estreia da categoria masculina embolsam US$ 12.125 mil.

WSL Finals, Lower Trestles, Califórnia (EUA), Circuito Mundial de Surf. Foto: Divulgação WSL

Lower Trestles recebeu as três primeiras edições do WSL Finals. Foto: Divulgação WSL

Regra das finais em Trestles

As finais em Trestles têm cinco surfistas em cada categoria. O quinto colocado no ranking enfrenta o quarto, e quem passar encara o terceiro. Na sequência, o vencedor duela com o vice-líder. O líder tem a vantagem de ficar esperando seu adversário na final e eles disputam uma melhor de três baterias. Quem vencer dois confrontos será o campeão mundial. Obviamente, caso um deles vença logo as duas primeiras baterias, a terceira nem será disputada.

A grande final é disputada no dia em que o mar oferece as melhores condições dentro do período de 7 a 15 de setembro.

Veja abaixo a tabela de premiação nas etapas do Tour para cada colocado nas duas categorias:

Etapas classificatórias (antes do corte no meio da temporada)

Masculino

1º US$ 80.000
2º US$ 45.000
3º US$ 25.000
5º US$ 16.000
9º US$ 13.500
17º US$ 11.610
33º US$ 10.500

Feminino

1º US$ 80.000
2º US$ 45.000
3º US$ 25.000
5º US$ 16.000
9º US$ 13.500
17º US$ 11.610

Etapas classificatórias (depois do corte no meio da temporada)

Masculino

1º US$ 100.000
2º US$ 63.000
3º US$ 40.000
5º US$ 20.000
9º US$ 13.500
17º US$ 12.125

Feminino

1º US$ 100.000
2º US$ 63.000
3º US$ 40.000
5º US$ 20.000
9º US$ 13.500

WSL Finals (Trestles, Califórnia)

1º US$ 200.000
2º US$ 100.000
3º US$ 75.000
4º US$ 60.000
5º US$ 40.000

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Longboard

WSL adota ideia do Finals no Longboard

World Surf League (WSL) aplica ideia do Finals no Circuito Mundial de Longboard, mas utiliza um novo formato.

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Chloé Calmon, WSL Longboard Tour 2023, Bells Beach, Victoria, Austrália. Foto: Divulgação WSL

Chloé Calmon busca a vaga no inédito WSL Longboard Finals Foto: Divulgação WSL

A ideia do WSL Finals também será adotada no Circuito Mundial de Longboard, mas com um formato diferente. A grande diferença é que, em vez de apenas cinco atletas em cada categoria, o evento final terá oito candidatos aos títulos em cada gênero.

A primeira bateria terá três atletas (8º, 7º e 6º do ranking). Quem vencer a bateria vai encarar outra bateria com o total de três atletas, dessa vez com as presenças do 5º e 4º do ranking.

A partir daí, o evento terá confrontos diretos. O vencedor terá pela frente o terceiro do ranking. Quem avançar irá enfrentar o vice-líder e, por último, o/a líder.

A grande final também será uma melhor de três, assim como acontece no surf. Quem tiver duas vitórias será coroado campeão mundial de longboard.

Entenda o formato WSL Longboard Finals:

WSL Longboard Finals 2023. Foto: Reprodução

WSL Longboard Finals 2023. Foto: Reprodução

A grande final será disputada em Malibu, Estados Unidos, de 3 a 13 de outubro. No momento, o Circuito está em sua terceira etapa, disputada em El Sunzal, El Salvador.

As brasileiras Chloé Calmon e Luana Soares são as únicas representantes do País na temporada. Os líderes do ranking são os californianos Taylor Jensen e Soleil Errico. Chloé é a quinta colocada, empatada com a havaiana Sophia Culhane, e Lua está em 14º lugar.

Em entrevista ao canal Dukesurf, Chloé Calmon deu a sua opinião sobre o novo formato: “Eu acho mais justo somar todas as etapas do ranking, até porque é muito mais difícil você ditar quem é o melhor surfista em um dia, e não ao longo de 12 meses”, avalia a brasileira. “Porém, embora seja um formato novo para o longboard, há alguns anos, quando a gente tinha uma etapa só definindo o título mundial, o que aconteceu na China por várias vezes, a gente vivenciava algo muito parecido. Quem ganhasse o evento no dia era a campeã mundial da temporada. Então, foram alguns anos com esse formato de um evento para decidir o título. Acho que a história em volta é diferente, mas no final vai ser a mesma coisa. Já que esse é o formato, esse é o caminho para chegar até o título, então a gente dança conforme a música e vamos com tudo”.

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Bombando

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